As 10 principais estratégias de marketing B2B

peças de quebra cabeça montado diferença entre B2B e B2C

Nas próximas linhas, destacamos 10 (dez) estratégias que não podem faltar no seu planejamento. Confira.

1. Apresentações

Que tal criar uma apresentação em slides para falar sobre a solução da sua empresa?

Ter esse recurso sempre com você é crucial, pois assim pode apresentar para leads e clientes durante reuniões.

Apresentações também facilitam a explicação do produto ou serviço, além de fornecer dados relevantes, comprovando como ele pode ajudar nos processos de outros negócios.

2. Blog

O blog também é uma ferramenta fundamental, pois é lá que você pode criar conteúdos de valor, que sejam informativos para o usuário.

Fazendo um trabalho de otimização para mecanismos de busca (SEO), ainda é possível fazer com que pessoas que nunca ouviram falar da sua empresa entrem em contato com ela por meio dos artigos publicados.

3. Canal no YouTube

Canal do youtube como exemplo de negócio B2b

O YouTube tem hoje mais de um bilhão de usuários  - o que equivale a quase um terço da internet.

Diariamente, as pessoas assistem mais de um bilhão de horas de vídeo, gerando bilhões de visualizações, de acordo com o próprio YouTube.

Ou seja, essa plataforma tem um potencial enorme para divulgação de conteúdo de marcas.

Você pode, por exemplo, fazer vídeos explicando como funciona a sua solução, modo de utilização e resultados ganhos na prática.

4. E-mail marketing

De acordo com uma pesquisa de 2018 da Rock Content, 76,7% das empresas já usam e-mail marketing.

Não é à toa, porque esse canal tem um grande potencial para criar relacionamento com o cliente a partir de conteúdos informativos, como as newsletters, por exemplo.

A dica é automatizar o envio de e-mail marketing, personalizando as mensagens para cada grupo de clientes, dependendo do estágio em que eles se encontram no funil de vendas.

5. Infográficos

Infográficos são conteúdos visuais a partir de layouts interessantes e atrativos.

Nesse tipo de recurso, é possível incluir números e estatísticas, organizando os dados com elementos gráficos e até mesmo criando um design interativo.

Utilize dados relevantes para gerar credibilidade ao seu negócio e comprovar os benefícios da solução que você oferece.

6. Redes Sociais

Não é porque você vende para outras empresas que a sua marca não precisa estar presente nas redes sociais.

Pelo contrário, marcar presença nesses canais é importante para aumentar a sua credibilidade e criar relacionamento com possíveis clientes.

7. Webinars

profissional acessando webinars

Webinars são seminários online por meio dos quais você pode educar o público, fazendo com que pessoas interessadas na sua solução passem de leads a clientes.

É possível variar os assuntos abordados, mas eles sempre devem ter relação com o nicho de mercado que você atende.

Uma boa opção é promover uma conversa em vídeo com um atual cliente da sua empresa para demonstrar os benefícios da sua solução.

8. Eventos

Outra alternativa são os eventos, que você pode promover para engajar uma comunidade de gestores e líderes e ainda apresentar a sua solução.

Uma estratégia possível é convidar palestrantes que sejam referência no mercado, criando uma programação voltada a temas relevantes na área.

Sem dúvidas, essa será uma oportunidade para deixar o público curioso em relação ao seu produto.

9. Estudos de caso

O estudo de caso é uma ferramenta que permite investigar de que forma a aplicação da sua solução em uma empresa específica impactou os resultados dela.

Portanto, é um recurso eficiente para comprovar a outros possíveis clientes os benefícios do seu serviço ou produto, mostrando um exemplo prático e real que dá credibilidade para a sua marca.

10. Inbound marketing

inbound marketing como exemplo de negócio B2B

O inbound marketing consiste em criar estratégias de atração de público por meio de conteúdo relevante.

Ao invés de você ir até o consumidor, como ocorre em uma propaganda tradicional, é ele que vem até você, seja por meio do blog, seja pelas redes sociais.

O mais importante é que seu conteúdo tenha valor e resolva um problema do usuário, pois, dessa forma, ele verá sua empresa como autoridade na área.

E aí, você aumenta as chances de converter aquela pessoa em cliente.

Exemplos de empresas B2B

ilustração de marketing B2B

Antes de finalizar a leitura, é hora de conhecer três exemplos de negócios B2B.

Vamos nessa?

Tetra Pak

Tetra Pak como exemplo de empresa B2B

Tetra Pak é uma multinacional que vende soluções de processamento e embalagem de produtos, mantendo padrões de segurança e sustentabilidade.

Vale a pena conferir o site da empresa para se inspirar nos conteúdos informativos publicados  - lógica que você deve usar no próprio negócio.

Salesforce

SalesForce como exemplo de empresa de marekting B2B

Outro exemplo de destaque é a Salesforce, uma empresa de software on demand que desenvolve aplicativos de negócios que ajudam empresas a gerar leads, conquistar clientes e fechar negócios.

Uma das soluções é o CRM para pequenas empresas, um sistema de customer relationship management.

WeWork

wework como exemplo de empresa de marketing B2B

O terceiro exemplo é a WeWork, uma empresa que oferece espaços de trabalho no mundo todo personalizados para cada tipo de demanda.

É interessante que, na página inicial, a empresa tem depoimentos de clientes que obtiveram benefícios com o serviço.

Conclusão

E aí, gostou do conteúdo deste artigo?

Como vimos, o marketing B2B é essencial para empresas que vendem para outras corporações.

Elaborar uma estratégia a partir dos recursos citados ao longo do artigo é fundamental para atrair leads, conquistar clientes e criar relacionamento com eles.

Afinal, vender para outras empresas é um processo complexo, já que a tomada de decisão de gestores é embasada e geralmente leva tempo.

Não é só a venda que importa, e sim o acompanhamento da performance do cliente a partir do momento em que ele adota a sua solução.

E o marketing B2B é essencial nesse desafio.

Se você gostou do artigo, compartilhe nas redes sociais.

Ler mais

5 passos fundamentais para sua marca avançar na jornada de transformação digital

Uma pesquisa feita com consumidores brasileiros mostrou que 42% dos entrevistados dizem estar dispostos a mudar de escolha influenciados pelos resultados das buscas. São pessoas que usam a internet para encontrar marcas que atendam às suas necessidades e produtos e serviços que sejam de fácil acesso. Elas querem entregas rápidas e dão preferência a fornecedores que estão disponíveis 24 horas por dia, sete dias por semana. Ou seja, são consumidores que estão mais conectados, mais intencionais e mais impacientes.

O surgimento desse novo perfil se explica pelo avanço da digitalização no país. Desde 2020, houve um aumento de mais de 9 milhões de compradores na internet. Setenta por cento dos brasileiros dizem estar usando o Google mais hoje do que antes da pandemia. Para completar o cenário, a projeção de crescimento de faturamento do comércio eletrônico até 2027 é de 42%.

85% dos brasileiros dizem estar fazendo escolhas de compra mais intencionais, 72% pesquisam online antes de realizar uma compra (online ou offline), 70% usam a internet para pesquisar por produtos ou serviços diferenciados que "combinam comigo''.

O resultado de tudo isso é que estamos vivendo hoje uma mudança importante na maneira como as pessoas se relacionam com as compras, as marcas e os produtos. E o desafio que se impõe para as empresas é estar presente nos momentos certos e com as mensagens certas. Mas como fazer isso em meio a tanta complexidade? A resposta está na transformação digital.

Estudos mostram que a maturidade digital gera resultados expressivos. Marcas mais maduras viram a receita aumentar em 18%, os custos diminuírem em 29%, e o market share crescer duas vezes em comparação às menos maduras. De acordo com o gMaturity, índice do Google que avalia a maturidade digital de negócios, 63% das empresas brasileiras avaliadas podem ser consideradas “conectadas” e 3% estão no estágio “multimomento”, o mais avançado da escala.

Neste artigo, vamos apresentar cinco conceitos para começar uma transformação digital na sua empresa, também conhecidos como os 5 As: Analytics (mensuração), Automation (automação), Audiences (audiências), Assets (criativos) e Access (acesso).

Ícone usuário e badge de segurança. 80% das pessoas estão preocupadas com sua privacidade online. Ícone usuário e setas indicando troca. 90% das pessoas estão mais propensas a compartilhar informações com marcas que oferecem algo relevante em troca.

Um passo fundamental nessa etapa é diminuir a dependência de cookies ao captar e utilizar dados primários para alcançar os clientes que você já têm ou aqueles que podem ter interesse na sua marca. Soluções impulsionadas por Inteligência Artificial, como o Google Analytics 4, conseguem fazer uma mensuração em diferentes plataformas e canais com a ajuda do machine learning e potencializar ainda mais os seus resultados.

Ícone de imagem e uma lâmpada. Alto-falante e balão de fala. Emblema com uma etiqueta de compras. O que mais contribui nas vendas em mídia digital? 89% criativo 6% mídia 5% marca.

Bons criativos têm o poder de destravar oportunidades para gerar mais conversões, otimizar melhores práticas, além de possibilitar maiores vantagens competitivas em performance. Isso sem contar que dão a chance de experimentar e aprender sobre como converter com diferentes audiências. O Google tem uma ferramenta que ajuda a medir a qualidade do anúncio e dá feedbacks sobre a relevância e a diversidade das mensagens.

Uma saída em tempos incertos

A jornada de transformação digital impõe inúmeros desafios às empresas, mas quanto mais tempo elas demoram para começar a trilhar esse caminho, mais difícil fica. Esse é um processo em etapas, e cada passo tem valor, porque traz aprendizados importantes. E em um momento em que os consumidores estão mais intencionais, sai na frente quem estiver pronto para atendê-los durante toda a sua experiência de compra, o que só é possível com uma presença digital madura.

Ler mais

O que as buscas no Google em 2021 significam para a sua estratégia digital em 2022

O indicadores mostram que ainda navegamos em meio a incertezas e as buscas redefinem o que parece normal para as pessoas.

Os insights do relatório – uma análise de milhões de pesquisas dos termos mais buscados no mundo todo – sugerem que, embora as restrições estejam mais leves em algumas áreas, em outras ainda não é hora de abandonar os hábitos adquiridos nos últimos dois anos.

O que isso significa para os profissionais de marketing?

A pesquisa é o reflexo da demanda

As novas tendências de comportamento do consumidor apresentam desafios e oportunidades para os negócios. É essencial ter agilidade e rapidez para atender à demanda em tempo real e realizar orçamentos com eficiência. Saber quando a demanda diminui é tão importante quanto reconhecer seu aumento. E os dados da Busca do Google fornecem esses insights.

Por exemplo: as pessoas continuam cuidadosas ao se encontrar presencialmente, conforme mostra o aumento de 150% nas buscas por “perto de mim com mesas ao ar livre”.1 Para atender à demanda, os profissionais de marketing devem demonstrar rapidez e espírito colaborativo, começando sua análise pelas buscas.

Como fazer campanhas de pesquisa mais eficientes?

As campanhas de pesquisa englobam automação de lances, segmentação por palavras-chave e elementos criativos. E um componente fundamental dessa solução do Google é a combinação de palavras-chave de correspondência ampla com lances inteligentes, que ajudam os profissionais de marketing a acompanhar mudanças rápidas no comportamento do consumidor.

Usar a correspondência ampla com lances inteligentes permite que os anunciantes apareçam para todos os usuários com buscas relacionadas aos seus negócios, mesmo diante da mudança de comportamento do usuário, ao mesmo tempo que garantem que as metas de negócios sejam cumpridas. Esse tipo de correspondência ajuda você a lançar uma rede ampla, e os lances inteligentes refinam o que você quer capturar.

Em 2021, profissionais de marketing aprenderam que rapidez e agilidade são essenciais para desenvolver a resiliência.
Sua meta pode ser aumentar as vendas e maximizar suas conversões, atingindo um determinado custo por aquisição. Os profissionais de marketing mais maduros também podem optar por otimizar os lucros ou o valor da vida útil, atingindo um certo nível de retorno sobre os gastos com anúncios. As empresas que definem as metas certas e sabem avaliar as conversões adequadamente terão resultados ainda mais sólidos.

Em 2021, os profissionais de marketing aprenderam que rapidez e agilidade são essenciais para desenvolver a resiliência. O Google Ads fornece as ferramentas necessárias para responder com eficiência, encontrando o público certo com a mensagem certa, no momento certo e pelo custo certo. Ao unir o conhecimento sobre tendências globais em pesquisa à capacidade técnica para rentabilizar padrões de comportamento crescentes e decrescentes, os profissionais de marketing podem gerar mais crescimento para marcas e negócios. Em outras palavras: estar presente é fundamental para o sucesso.

Para saber mais sobre como as palavras-chave podem fazer a diferença na estratégia da sua campanha de pesquisa, visite a Central de Ajuda do Google Ads.

Ler mais

Como a diversidade pode tornar a sua comunicação mais eficiente

Falar sobre diversidade tem sido cada vez mais urgente na indústria da comunicação. E as marcas e agências já entenderam que o tema gera um impacto direto nos negócios – uma estratégia baseada em inclusão, por exemplo, pode gerar uma valorização nas ações da empresa de 70%, em média1.

Mas mesmo com esse conhecimento, muitos anunciantes têm dificuldade para dar o próximo passo e transcender a posição de “eterno aprendiz”. Na nossa visão, comprovar a efetividade de campanhas que trazem a diversidade pode ser um poderoso argumento para tirar as marcas da inércia e levá-las a dar o primeiro passo. Mas como fazer isso?

Passo a passo

Ser capaz de enxergar a pluralidade é fundamental para pensar e criar contemplando a diversidade. A intencionalidade deve permear todas as escolhas do processo criativo. Caso contrário, a comunicação pode acabar perpetuando os mesmos hábitos. Pensando nisso, procure nos dados respostas sobre o que pessoas de diferentes interseccionalidades buscam consumir na hora de se conectar com as marcas.

1. Capturar intenção

Dar visibilidade às buscas que são invisíveis é um exercício de inclusão. Através dos dados, é possível descobrir a intenção das pessoas e promover a conexão com a intenção e os objetivos das marcas.

Quando vemos que é cada vez maior o volume de buscas específicas – como aplicativos de encontro para terceira idade –, entendemos também que é crescente o desejo de encontrar algo relevante para determinados grupos que não se veem representados. Por isso, olhar para os dados é muito estratégico para desconstruir ideias preestabelecidas e questionar o que é considerado padrão.

Na busca por insights das suas audiências, ferramentas como o Google Trends e o próprio auto-complete da busca do Google podem ajudar. E para quem procura ir mais fundo, o Insights Finder faz toda a diferença. Com ajuda da ferramenta, é possível explorar uma infinidade de dados sobre interesses, categorias, produtos e marcas. O uso do Insights Finder pode se tornar um grande aliado no momento do briefing e também na segmentação da sua campanha.

Por exemplo: já pensou em falar sobre games e maquiagem? Através do Insights Finder podemos ver que entre as pessoas interessadas em games, 46% são mulheres e a maior afinidade entre esse grupo é a categoria de maquiagem.2

2. Ser relevante

Propor uma comunicação com comunidades específicas – e muitas vezes sub representadas historicamente – não é apenas direcionar a campanha para elas. Pensar em personalização da sua campanha é uma estratégia fundamental. Mas antes de dar esse passo, é preciso entender o que dizer e como essa mensagem deve chegar.

Para ser relevante para essa população, é interessante se fazer algumas perguntas, como:

  • O que meu produto ou marca tem a dizer para cada comunidade?
  • Tenho atributos ou ofertas específicas para esse grupo?
  • Posso fazer edições no meu material que valorizem cada comunidade ou que funcionem melhor para cada uma delas?
  • Tenho um call to action que seja melhor para cada uma dessas populações?

3. Testar e mensurar

Com a campanha no ar, como saber se ela está no sentido certo? Quando abordamos o tema da diversidade e inclusão na comunicação, é natural que surjam dúvidas. E nesse momento, é interessante recorrer novamente a objetividade dos dados. Aplicar a lógica de experimentação é uma forma muito rica de avaliar a efetividade das campanhas que trazem diversidade.

O que podemos descobrir?

  • Qual a mensagem mais adequada para essa campanha?
  • O uso de protagonistas de grupos sub-representados melhora o resultado do anúncio?
  • O uso de locução regional pode influenciar o resultado de um anúncio?
  • Um anúncio que traz diversidade como temática da campanha tem impacto diferente para audiências mais velhas e mais novas, por exemplo?

Com ajuda do Video Experiments, podemos obter respostas para essas hipóteses através da aplicação de um teste A/B no YouTube. Usando o Brand Lift como metodologia de mensuração é possível descobrir qual é o criativo ou qual audiência entregou os melhores resultados para a campanha. A ferramenta está disponível para usuários do Google Ads e do DV360 e permite comparar a efetividade de vídeos, audiências, estratégias de bidding e mix de formatos no YouTube.

Por exemplo: na parceria do Google com Casas Bahia foram desenvolvidos vídeos personalizados na campanha “Nossa casa é o Brasil, nossa causa é o brasileiro”. Mas antes de colocar a campanha no ar no YouTube, vimos que a representatividade poderia ser um elemento importante de conexão com a audiência. E como fizemos isso? Foram criadas novas versões que retratavam públicos específicos que pudessem gerar mais consideração. O resultado foi um lift geral de 9% em intenção de compra.

Novas possibilidades

Muitas empresas e marcas ainda têm medo de errar nessa jornada rumo a uma comunicação mais diversa, mas o grande negócio é deixar de enxergar os públicos apenas como nicho. Capturar a intenção, ser relevante, além de testar e mensurar são estratégias efetivas nesse novo caminho de possibilidades na busca de conectar as ações de marca com representatividade e pertencimento.

Ler mais

Tendências de consumo de conteúdo digital para 2021

Panorama do consumo de conteúdos digitais nos últimos anos

Os avanços nas áreas de tecnologia e a chegada das novas gerações, que estão mais ambientadas com a Internet, impulsionaram o aumento do consumo de conteúdos digitais durante os últimos anos. Em especial, a geração Z que é composta por pessoas nativas digitais, ou seja, que nasceram depois da popularização da Internet e das suas funcionalidades.

Além disso, a pandemia do novo coronavírus impactou ainda mais esse consumo, já que as pessoas foram obrigadas a cumprir o isolamento social para evitar o aumento do contágio pelo vírus. Assim, as pessoas começaram a consumir mais conteúdo pela Internet para adquirir informação, atualizar conhecimento, manter relacionamentos, procurar entretenimento ou comprar produtos e serviços.

As empresas tiveram que compreender esse novo comportamento do consumidor para se adaptar à nova realidade do mercado. Dessa forma, o processo de transformação digital que antes era realizado visando o longo prazo acabou sendo antecipado para atender as necessidades dos consumidores de maneira mais assertiva.

Portanto, muitas organizações que até o momento não tinham presença digital precisaram criar sites, e-commerces, blogs e redes sociais para construir sua autoridade online e conseguir mais visibilidade na Internet. E aquelas que já tinham esses canais precisaram criar estratégias de marketing mais eficientes devido o aumento da concorrência virtual.

É importante mencionar que esses canais e essas estratégias digitais não sobrevivem sem um conteúdo relevante e de qualidade que mantenha os visitantes, a audiência e os seguidores engajados.

Por isso, o aumento do consumo digital também impulsionou a melhoria dos conteúdos disponibilizados pelas empresas, já que elas visam a atrair pessoas para garantir que seus produtos e serviços sejam vendidos com mais facilidade.

5 tendências de consumo de conteúdo digital para 2021

É importante que as empresas fiquem antenadas às tendências de consumo de conteúdo digital, assim será possível criar estratégias de marketing mais assertivas para 2021. Se esse assunto gerou curiosidade, continue a leitura e conheça as tendências relacionadas aos conteúdos de vídeo, voz, texto e de imagem. Vamos lá!

1. Conteúdo por vídeo

Nos últimos anos o consumo de conteúdo em vídeo cresceu muito, em especial, no YouTube que hoje é o segundo mecanismo de busca mais usado no Brasil. No período da quarentena as pessoas passaram a consumir muito conteúdo informativo, educativo e de entretenimento nessa rede social, por isso a tendência é que esse comportamento continue em 2021.

Os vídeos curtos e criativos de 15 segundos também estão ganhando destaque, por isso eles podem ser utilizados como estratégia de marketing viral. Nesse caso, podemos citar como exemplo os vídeos postados no TikTok e no Reels do Instagram. Esse conteúdo costuma ser mais informal e divertido, por isso é mais fácil conseguir o engajamento dos seguidores.

As transmissões ao vivo por meio das redes sociais também continuarão em foco em 2021, já que as pessoas gostaram deste formato de conteúdo e as empresas se adaptaram. Agora elas têm mais facilidade para utilizarem essa estratégia na sua produção de conteúdo digital. Lembre-se de que a live é uma forma mais interativa para mostrar momentos internos e eventos, bem como educar a audiência.

2. Conteúdo por voz

O áudio também está ganhando destaque entre os conteúdos digitais, já que ele pode ser consumido com facilidade. Por exemplo, é possível escutar um áudio no carro, no trabalho, na academia, no supermercado, em casa, na caminhada, no transporte público, entre diversos outros lugares.

Esse conteúdo pode ser em formato de podcast, posts narrados e audiobooks. É importante mencionar que existe um crescimento na criação de posts de áudio tanto para blogs quanto para redes sociais. No caso dos blogs, a audiência tem a possibilidade de escolher entre ler ou escutar o conteúdo do post.

3. Conteúdo temporário

Outra tendência são os conteúdos temporários, ou seja, imagens, textos ou vídeos disponibilizados por um curto período de tempo nas redes sociais. É possível postar esse tipo de conteúdo nos stories do Facebook, Instagram, LinkedIn, Snapchat e YouTube, bem como no status do WhatsApp.

Normalmente, eles apresentam mais engajamento do que o conteúdo apresentado no feed, pois são mais descontraídos, humanizados e informais. É importante destacar que é possível fazer enquetes, quiz e perguntas abertas para os seguidores interagirem e se manterem ativos nas suas redes sociais.

4. Conteúdo em texto

O conteúdo em texto nunca sai de moda, mas ele deve ganhar uma repaginada. Nesse caso, as estratégias de storytelling serão amplamente utilizadas para criar emoção e estreitar laços com a audiência. Vale mencionar que os conteúdos escritos precisam ser otimizados para serem reconhecidos nas pesquisas de voz, já que essa é uma tendência prevista para 2021.

5. Conteúdo em imagem

O conteúdo em imagem também continuará em alta, em especial, devido às redes sociais que são visuais, como o Pinterest. Hoje, essa rede pode ser considerada um mecanismo de busca muito utilizado para encontrar referências para viagens, moda e decoração. Por isso, as imagens de qualidade dos produtos devem ser mais valorizadas.

O uso de técnicas de SEO nas imagens também será imprescindível, já que o conteúdo visual de uma empresa pode ser encontrado no Google Imagens por meio da sua descrição.

Podemos concluir que de acordo com as tendências de consumo de conteúdo digital, os vídeos e os áudios estarão ainda mais em alta no ano de 2021. Por isso, é essencial que as empresas adotem estratégias relacionadas a eles. Além disso, as imagens e os textos ainda serão valorizados desde que desenvolvidos com as técnicas certas.

Ler mais

Décadas em semanas: a migração do consumo brasileiro para o digital.

Na pandemia, o que parecia impensável se tornou comum para muita gente: o trabalho virou sinônimo de home office, máscaras faciais se tornaram itens obrigatórios, cumprimentar as pessoas virou falta de educação e tantos outros hábitos cotidianos, como uma simples ida ao supermercado, sofreram expressivas transformações.

Passados mais de 150 dias desde que a pandemia começou, é como se vivêssemos um life event coletivo: um momento repleto de desafios, e que também abre espaço para mudanças aceleradas de comportamento.

busca do Google testemunhou essas e tantas outras transformações nas últimas semanas. Além de notícias e recomendações sobre a pandemia, foi por meio da busca, o serviço pioneiro da companhia, que muita gente soube quais atividades cotidianas poderiam ser resolvidas com ajuda de um clique.

Décadas em semanas: a migração do consumo brasileiro para o digital

Os campeões da vida digital-first nos mostram um caminho possível, um caminho no qual, a despeito da crise, a aceleração digital tem sido uma das formas mais efetivas de mitigar os efeitos da pandemia.

Jornadas digitais: pessoas foram ao Google para se adaptar à nova rotina

Analisando os dados da busca do Google, notamos que, em semanas, vivemos acontecimentos que levariam décadas para ser incorporados em nossas rotinas. As jornadas de compra de diferentes setores se digitalizaram intensamente nos últimos 6 meses.

Com um maior número de buscas, houve também um aumento no interesse por produtos e/ou serviços diversos. Um dos destaques foram os itens de casa:

Décadas em semanas: a migração do consumo brasileiro para o digital
Décadas em semanas: a migração do consumo brasileiro para o digital

E a enorme bancarização de brasileiros com a oferta do auxílio emergencial gerou um crescimento exponencial no número de transações bancárias digitais e do pagamento de contas às mais diversas compras.

Décadas em semanas: a migração do consumo brasileiro para o digital

E com um maior acesso à carteira digital, notamos também uma aceleração do consumo do digital como um todo. Não à toa, o e-commerce nacional registrou o dobro do faturamento e um importante crescimento no número de novos e-shoppers.

Décadas em semanas: a migração do consumo brasileiro para o digital

Com o isolamento social e uma maior digitalização, as pessoas perceberam que era possível comprar basicamente tudo online. E esse movimento gerou um boom nas buscas por diversos tipos de varejo online.

Décadas em semanas: a migração do consumo brasileiro para o digital

Como fazer parte dessa mudança? Reunimos dados e estratégias de quem soube fazer a diferença justamente a partir das buscas.

Estratégias: como as marcas reagiram à pandemia

Apesar da queda dos indicadores de vendas do varejo nos últimos meses, a maioria dos varejistas brasileiros foram capazes de colher resultados positivos em suas lojas digitais. Houve um aumento de visitas em sites de verticais específicas englobando mais de 100 negócios digitais, de acordo com dados do Similar Web. Num primeiro momento com as lojas fechadas, e mais recentemente com o horário de funcionamento limitado, os negócios online aceleraram para praticamente todas as indústrias, com exceção do setor de apps de mobilidade, automóveis e travel.

Décadas em semanas: a migração do consumo brasileiro para o digital

Mais do que entender a performance por categoria, procuramos olhar para estratégias individuais capazes de produzir crescimento nas lojas digitais de marcas de diferentes segmentos. E é a partir dos exemplos dessas empresas que reunimos 3 insights de como o varejo digital reagiu de forma positiva aos desafios impostos pela pandemia.

1. O marketplace ficou mais robusto

Em meio à pandemia, pequenas e médias lojas de roupas, calçados, restaurantes e bebidas rapidamente se organizaram e passaram a oferecer seus produtos em marketplaces. Apenas em março, a Abcomm (Associação Brasileira do Comércio Eletrônico) registrou 107 mil novos estabelecimentos no ambiente online.

Décadas em semanas: a migração do consumo brasileiro para o digital

Do outro lado, existiam grandes plataformas capazes de abraçar os novos varejistas. É o caso do Magalu, que se destacou neste processo. Para ajudar os pequenos e médios varejistas que estavam com as lojas fechadas por conta do combate à disseminação da COVID-19, a empresa tirou do papel em poucos dias um projeto que estava previsto para meses à frente: o Parceiro Magalu. A companhia usou todos os canais de comunicação e marketing para tornar a ferramenta conhecida pelos pequenos e médios varejistas. E o resultado da estratégia foi expressivo: em menos de duas semanas, o Parceiro Magalu já havia cadastrado mais de 20 mil novos parceiros, saltando de 15 mil parceiros para 35 mil sellers.

Outros importantes marketplaces, como os de Americanas, Mercado Livre e Dafiti, também tiveram grande adesão de novos sellers. Dessas transformações, surgiu o primeiro legado que o fechamento temporário do comércio físico já deixou: um marketplace muito mais robusto.

2. Varejistas físicos que se provaram experts no digital

Enquanto lojas físicas seguiam fechadas ou, mais recentemente, com horário de atendimento limitado, varejistas do mundo físico que apostaram no e-commerce tiveram maior aumento de tráfego nos canais digitais.

Décadas em semanas: a migração do consumo brasileiro para o digital

Um exemplo de varejista on&offline que teve sucesso ao apostar no e-commerce é a Riachuelo. A estratégia da fast fashion de apostar no ambiente digital teve início ainda em 2019 com um investimento de R$ 168 milhões no app e nos demais canais digitais da marca.  E mais: com uma operação ágil e baseada em anúncios dinâmicos feitos com features automatizadas, a Riachuelo soube, durante a pandemia, dar visibilidade para peças que estavam tendo alta procura, como roupas confortáveis, pijamas, pantufas e itens de decoração para casa.

E assim, pela primeira vez, a Riachuelo assumiu a liderança nas buscas por marcas de online fashion do Google Search no mês de abril.3 Ao colher resultados gerados pela automação em publicidade no Google, a fast fashion marcou presença durante o reaquecimento das buscas, em abril último, e segue colhendo os frutos do investimento no e-commerce, com uma previsão de vendas 5x maior para este ano.

Décadas em semanas: a migração do consumo brasileiro para o digital

Desde o lançamento do aplicativo, já são mais de 3.4 milhões de downloads do app e um registro de 460 mil usuários ativos no mês de junho.  Vale mencionar que a marca também fez um esforço na implementação de estratégias de Omnichannel, contemplando a retirada presencial dos produtos por meio do click & collect em 100% das lojas e drive-thru em 156 pontos.

A Fast Shop foi outra empresa que soube mitigar perdas diante da crise ao ampliar sua estratégia de marketing no ambiente digital. Tendo uma parte importante do faturamento do off-line e também uma fundação digital que já estava em construção, a empresa fez um grande trabalho de base com automação das contas e uso avançado do Google Analytics, como forma de acomodar a alta demanda imprevista surgida em março, no início da pandemia.

Décadas em semanas: a migração do consumo brasileiro para o digital

Fast Shop tomou a decisão de acompanhar e acelerar a migração da demanda para o digital e aumentou seus investimentos em formatos de performance (App Download, Google Shopping) e também Google Search (Text Ads). Para dar suporte para os shoppers que necessitavam de assistência para comprar, a empresa usou sua própria rede de atendimento das lojas físicas, seus vendedores especializados e sua entrega ágil e dedicada para atender remotamente e de forma segura através do seu app. E deu certo: a Fast Shop conseguiu recompor 100% das vendas com o incremento dos canais digitais.

3. A corrida do sabão em pó

Muita gente fez sua primeira compra online durante a pandemia. E o primeiro passo para essa compra, muitas vezes, é a busca do Google, onde o consumidor procura: “nome do produto + como comprar online?” E ao detectar uma demanda crescente por compras de supermercados online, as empresas dos mais diversos segmentos entraram na corrida, organizando sua operação para capturar a venda de diferentes bens de consumo.

Décadas em semanas: a migração do consumo brasileiro para o digital

Vale mencionar que a aposta do Magalu na categoria de “mercado” com alimentos, bebidas, utilitários, produtos de higiene e limpeza, teve um desempenho excepcional desde março último. A aposta foi em novas parcerias com grandes marcas e fornecedores, além do oferecimento de frete grátis com entrega rápida. E a automação de anúncios na busca também foi fundamental para o aumento de 300% no número de SKU vendidos (unidades do estoque) apenas durante a pandemia.

Décadas em semanas: a migração do consumo brasileiro para o digital

Assim, o Magalu se consolidou como o maior vendedor online do Brasil de produtos como fraldas e sabão para lavar roupas.

Como o Google pode ajudar?

Além de oferecer estrutura digital para empresas, o Google pode ser parceiro na jornada de transformação digital: via YouTube e Search, é possível gerar e capturar demanda. Mas como? Com a ajuda de anúncios dinâmicos, é mais fácil encontrar clientes que estão no Google pesquisando exatamente aquilo que você oferece.

E para maximizar resultados, a automação pode ser uma potente ferramenta para gerar mais alcance para sua campanha e economizar horas de trabalho do seu time. Assim que um usuário realiza uma busca (por qualquer termo), nossa ferramenta entra em ação rastreando todas as páginas do website e, caso encontre conteúdo relevante, o título do anúncio de pesquisa é criado pelos nossos algoritmos já inserindo o termo de busca no mesmo. Dessa forma, o anúncio se torna mais relevante para o usuário. Tudo isso sem a necessidade de adicionar novas palavras-chave graças ao poder dos Anúncios Dinâmicos de Pesquisa ou DSA. Com o DSA, é possível impactar seus usuários no momento certo, com os anúncios e conteúdos certos também.

Décadas em semanas: a migração do consumo brasileiro para o digital

Como guia ou como ferramenta, o Google nos mostra como adaptar nossa rotina online e continuará lançando luz nos novos caminhos possíveis na volta gradativa das atividades. Seja porque parte do consumo continuará no digital, seja porque ele é o canal que nos conecta com as rápidas mudanças do mundo físico.

Ler mais

Cinco estratégias de remessa para manter os clientes satisfeitos enquanto protegem os lucros.

Alguns grandes varejistas alimentaram a expectativa de que a remessa sempre deveria ser gratuita. Os empresários e a maioria das empresas de transporte sabem que isso simplesmente não faz sentido. O envio custa dinheiro, e sempre será. Alguém tem que pagar.

Mas 36% dos clientes on-line que abandonam uma compra fazem isso porque não querem pagar pelo frete.

Não importa com quais operadoras você trabalha, oferecer frete grátis custará dinheiro. A boa notícia é que só porque outras empresas oferecem isso não significa que você precise. Seu objetivo é encontrar uma estratégia de remessa que agrade os clientes sem diminuir os lucros.

Em outras palavras, você precisa de uma estratégia de remessa onde todos ganhem.

Se você está apenas aprendendo sobre os métodos de entrega e o cumprimento , você tem três opções gerais: taxas variáveis, taxas fixas e frete grátis. Mas, dentro dessas opções, há muito espaço de manobra; os custos variam muito entre as principais operadoras, com base em alguns fatores diferentes.

Vamos encontrar a melhor estratégia de envio para o seu negócio – e as ferramentas certas para realizá-lo.

Fatores que afetam os custos de envio

Cada uma das opções abaixo desempenha papéis importantes em seus custos finais de envio. É por isso que você precisa de uma estratégia bem ponderada e deliberada.

Peso e tamanho

Um pacote mais pesado, menor em tamanho, pode ou não custar mais do que o envio, do que um pacote mais leve, maior, dependendo da transportadora. Se todos os seus produtos tiverem peso e tamanho semelhantes, sua melhor estratégia de envio será diferente da venda de produtos em vários tamanhos e pesos.

Embalagens e materiais de embalagem

Alguns produtos exigem preenchimento extra para serem enviados com segurança; outros são sensíveis à temperatura, frágeis ou perecíveis. Embalagens especiais, materiais e métodos de envio aumentam os custos de envio. ( Saiba mais sobre embalagem segura que encanta seus clientes .)

Página de loja curada que lista os produtos que eles enviam
Foto © https://curedboulder.com/

A Cured , uma loja on-line que vende queijo, vinho e outros alimentos finos, admite que o frete pode ficar caro, especialmente para alimentos perecíveis: “Vale muito a pena conversar com várias empresas de transporte e negociar tarifas. Você não terá muito espaço de manobra no início, mas deixe que eles saibam o que você está fazendo e o que espera fazer no futuro, e crie uma estrutura de preços que, com sorte, recompensa isso. ” Embora os clientes estejam dispostos a gastar dinheiro com alimentos frescos enviados para todo o país, ainda é importante manter suas taxas baixas.

Recursos humanos

O envio de produtos também requer tempo e pessoal. Você precisa entregar os pacotes à sua operadora ou retirá-los. Você precisa criar etiquetas . Você deve colocar cada produto na caixa, prendê-lo e selá-lo. Alguém tem que gerenciar tudo isso e fazer acontecer. Considere o tempo e o custo do trabalho que entra nesse processo. Considere extensões como o WooCommerce Shipping , que automatizam esse processo e economizam muito tempo.

Margens: determine seus custos de envio

Depois de selecionar uma transportadora, você poderá determinar sua taxa de envio para um tamanho, peso, destino e método específicos. Você pode negociar taxas de desconto com sua operadora ou usar uma extensão como WooCommerce Shipping para economizar até 90% nas taxas de envio USPS.

Mas quanto você deve cobrar dos clientes pelo frete, se houver? Você quer fazer vendas, mas não quer esmagar suas margens.

Digamos que você tenha um produto que custa US $ 20,00 para produzir, US $ 8,00 para enviar e US $ 5,00 para embalar corretamente. Seu custo, antes de qualquer lucro, é de US $ 33,00.

Se você deseja uma margem de lucro de 40%, o valor total cobrado do cliente precisa ser de US $ 46,20. Portanto, você pode listar o produto por US $ 38,20 e adicionar US $ 8,00 em taxas de envio. Oferecer frete grátis reduz suas margens de lucro para 15%. Você também pode cobrar dos clientes uma parte dos custos de envio e acabar em algum lugar no meio.

O que é melhor? Depende. Aqui estão cinco estratégias de remessa a serem consideradas ao decidir o que faz sentido para o seu negócio on-line.

1. Ofereça taxas ao vivo

As tarifas ao vivo, também conhecidas como cálculos de remessa em tempo real, permitem oferecer taxas de remessa pelo custo exato da transportadora para vários tamanhos, pesos e distâncias – cobrar o que você deseja cobrar pelos produtos, sem se preocupar com os custos de remessa. tempo, por isso, se sua operadora aumentar as taxas em 5%, os custos de envio em seu site também serão atualizados. E como os clientes pagam o valor exato pelo envio calculado especificamente para o pedido, aumenta a confiança de que você é honesto sobre as despesas de envio.

Seus clientes também podem escolher entre uma variedade de opções de envio que atendem às suas necessidades. A extensão FedEx Shipping Method oferece mais de dez opções domésticas, incluindo prioridade durante a noite, dois dias, frete e muito mais. Você pode oferecer qualquer combinação dessas opções sem precisar calcular as taxas de cada produto e saber que está cobrando a quantia certa. Extensões semelhantes executam essa funcionalidade para outras transportadoras, incluindo o Método de Envio UPS e o Método de Envio USPS .

Um dos motivos mais comuns para usar taxas ao vivo é porque elas oferecem opções aos clientes. As taxas ao vivo colocam a decisão em suas mãos, o que elas apreciarão. Além disso, como terão várias opções, incluindo opções de envio mais caras, estarão mais dispostas a pagar por opções de custo mais baixo, eliminando a necessidade de você oferecer frete grátis.

2. Oferecer tarifas de tabela

As taxas da tabela usam um conjunto de regras para calcular as taxas de remessa com base em tudo, desde pesos e tamanhos a classes de remessa, totais de pedidos, destinos e número de itens comprados. Eles fornecem o máximo de opções de personalização e são especialmente úteis se você vender produtos que variam em forma, tamanho ou tipo.

Aqui estão alguns exemplos de regras que você pode criar:

  • Somente envie um produto específico se ele fizer parte de um pedido de US $ 20 ou mais.
  • Carregue US $ 5,00 pela remessa de qualquer pacote com peso inferior a oito libras. Cobrar US $ 10,00 por qualquer coisa que pesa oito libras ou mais.
  • Ofereça frete grátis se o destino estiver no estado de Nova York.

Você pode combinar condições para criar regras de remessa complicadas sem configuração complicada. A extensão WooCommerce Table Rate Shipping torna a criação de regras simples e intuitiva.

Página inicial da Joco Cups com fotos de seus produtos
Foto © https://jococups.com/

A Joco Cups usa essa extensão para simplificar seus processos de remessa. Eles vendem garrafas e canudos reutilizáveis ​​e os enviam internacionalmente, o que pode se complicar rapidamente. O envio de tarifas de tabela coloca seus produtos nas mãos dos clientes em todo o mundo, mantendo os custos razoáveis.

3. Ofereça tarifas fixas

O envio de taxa fixa geralmente é o sistema mais fácil de configurar – você cobra a mesma quantia, independentemente do peso ou tamanho do pedido. Isso faz mais sentido se os seus produtos forem semelhantes em tamanho e peso ou se a maioria dos clientes solicitar quantidades semelhantes. Caso contrário, você corre o risco de sobrecarregar seus clientes e perder vendas, ou cobrar menos e perder dinheiro.

Os clientes apreciam o envio de taxas fixas pela mesma razão que os proprietários de empresas: é simples e direto e elimina as suposições do cálculo das taxas.

Você também pode usar o envio de taxa fixa em seus esforços de marketing. Uma mensagem como “O envio é sempre apenas US $ 5,00” tem um apelo natural por sua simplicidade e clareza e pode incentivar os compradores a pedir mais itens sem medo de custos de envio exorbitantes.

Com as configurações padrão do WooCommerce, você pode optar por cobrar uma taxa fixa por item, um custo percentual ou uma taxa mínima .

Se você deseja cobrar uma taxa fixa com base no tamanho da caixa, tente a extensão de taxa fixa de envio de caixas . Ele agrupa automaticamente os produtos em caixas com base em seu tamanho e volume, e permite cobrar uma taxa fixa por cada tamanho de caixa. É um pouco mais complicado do que o envio de taxa fixa tradicional, mas oferece muitos dos benefícios ao calcular taxas ainda mais precisas.

4. Ofereça frete grátis

Os clientes adoram frete grátis! 93% dos compradores compram mais produtos se o frete grátis estiver disponível e 58% adicionam mais produtos ao carrinho apenas para se qualificarem para o frete grátis.

Este não é o ajuste certo para todas as lojas, no entanto. Se os custos de envio variarem drasticamente ou se as margens forem extremamente baixas, você poderá perder dinheiro, mesmo com o aumento das vendas.

O truque é não aumentar todos os seus lucros no frete – por exemplo, aumentando os preços para dobrar os custos de frete nos preços do produto. Se você normalmente cobra US $ 8,00 por um item e custa US $ 3,00 para enviar, você pode oferecer frete grátis e cobrar US $ 11,00. Isso ajuda os clientes a saber exatamente o que pagarão sem nenhuma taxa surpresa no final da compra.

Você precisará considerar os custos de envio dos seus produtos e se os clientes tolerarão preços mais altos. Você também pode tentar uma abordagem de meio e meio: adicione alguns dos custos de envio ao preço do produto e pague o restante, esperando que o aumento das vendas contrabalance as margens menores.

Raspe a página inicial com informações sobre a comida de cachorro
Foto © https://www.scratchpetfood.com.au/

A Scratch Pet Food , uma empresa australiana de alimentos para cães que usa todos os ingredientes reais, vende assinaturas de alimentos que incluem frete grátis para todos os clientes na Austrália. Como eles geram receita recorrente de clientes fiéis, eles podem pagar com frete grátis, sabendo que os benefícios superam quaisquer possíveis desvantagens.

5. Combine várias opções de envio

Se estiver com dificuldades para decidir qual estratégia de remessa usar, combine e combine-as para criar o ajuste certo para o seu negócio.

Uma abordagem comum é oferecer frete grátis para pedidos que atendem a um total mínimo: você pode oferecer frete fixo para pedidos abaixo de US $ 50 e frete grátis para pedidos acima de US $ 50. Se o tamanho médio do seu pedido for R $ 30,00, essa abordagem poderá ser inteligente; incentiva os clientes a adicionar mais aos seus carrinhos e garante que você não perca dinheiro com os custos de envio.

Por outro lado, se você tiver uma variedade de tamanhos de pedidos, pesos de produtos e preços, poderá oferecer frete grátis apenas para USPS Ground e calcular taxas em tempo real para opções de entrega mais rápidas.

Você também pode oferecer frete grátis por um tempo limitado, como parte de uma estratégia de marketing maior. Se você normalmente cobra pelo envio, isso oferece uma maneira de aumentar as vendas em um feriado ou época do ano específica.

Implemente sua estratégia de remessa

Uma estratégia de remessa eficaz consiste em equilibrar as necessidades da sua empresa e dos seus clientes. Considere os custos de envio de cada um de seus produtos e determine a melhor maneira de enviar sem perder dinheiro, enquanto agrada os compradores. E não tenha medo de mudar de tática ao aprender mais sobre o seu público!

O RVTstore oferece tudo o que você precisa para implementar uma estratégia de remessa para seus produtos e negócios.

Ler mais

Por que a resiliência é tão importante para marcas brasileiras enfrentarem a crise?

Como enfrentar o cenário de uma pandemia preservando marcas e negócios? Pausar o investimento em publicidade é a melhor saída? Ou seguir com os esforços de mídia como de costume? Qual é a mensagem certa? Como dizê-la? Para quem dizê-la? Sabemos da complexidade que é navegar pelo mundo em um momento desconhecido como o de agora. E, naturalmente, marcas e empresas têm suas dúvidas de como direcionar o marketing em meio a uma crise como essa, sem precedentes.

Antes de buscarmos respostas possíveis para essas e tantas outras perguntas, um pouco de contexto. Para começar, vamos tentar entender:

Diferentes mercados têm o enfrentamento dos estragos causados pelo coronavírus como um ponto em comum. Mas eles diferem em um fator-chave: o contexto prévio à pandemia.

Ao analisarmos o contexto brasileiro, observamos que a realidade do país já era a de uma quase constância de crises. As oscilações do PIB ao longo de um século são a prova de que os brasileiros são inconscientemente habituados à instabilidade.

Já no final de 2019, uma pesquisa1 mostrava como a esperança do brasileiro parecia abalada: a maioria dos entrevistados disse acreditar que o Brasil estava no caminho errado (54%). E mais: antes mesmo da crise do coronavírus se instalar, os participantes apontaram a saúde como sua maior preocupação.

Números ainda mais recentes nos mostram como essa tendência ficou mais crítica com a crise do novo coronavírus.

A análise dos indicativos revela também o abalo em um pilar conhecido como a fortaleza do brasileiro: o otimismo. Avaliando o contexto atual, a capacidade de ser resiliente pode ser uma peça-chave para marcas que pretendem se adaptar e ultrapassar esse momento sem precedentes. Para ajudar nessa missão, reunimos 3 importantes insights sobre o comportamento do brasileiro em meio à crise.

1. Modo sobrevivência

O panorama instável na economia do país ao longo de um século revela que boa parte dos brasileiros já vivia em modo de sobrevivência.

E ao levar esses dados em consideração, sabemos que as necessidades básicas são as primeiras a serem ameaçadas na pandemia. Alimentação, HPC (higiene, perfumaria e cosméticos), saúde e finanças estão intimamente ligadas a essas necessidades básicas.

As marcas, mesmo em momentos de crise, seguem fazendo parte da vida das pessoas. E, dentro dessa realidade, como as indústrias podem atuar? Para responder a essa questão, é interessante que diferentes setores tenham em mente as necessidades básicas dos brasileiros. Assim, as telecoms, por exemplo, surgem necessárias para promover contato entre quem está distante, além de seguir como uma fonte de entretenimento durante o isolamento.

2. Formação de novos hábitos

Temos visto como o coronavírus e o afastamento social alteraram nossa rotina. Uma pesquisa2 feita ainda no início da quarentena mostrava que 80% das pessoas haviam identificado mudanças significativas na rotina por conta do isolamento:

Uma teoria da ciência comportamental diz que o medo do desconhecido é capaz de acelerar mudanças nos hábitos das pessoas3. O medo em torno da pandemia se sobrepõe e, assim, problemas menores passam a ser relativizados. Essas alterações na rotina mostram que, em tempos de coronavírus, é mais provável que as pessoas comprem uma marca secundária porque a marca líder está em falta na prateleira durante aquela ida estratégica ao supermercado. E é aí que pode estar a janela de oportunidade.

Ainda assim, quais dessas mudanças vieram para ficar? O homeschooling e o home office, por exemplo, surgem como realidades possíveis apenas para pequenas parcelas da população brasileira.

Olhando por outro ângulo, esses dados lançam luz sobre mais uma importante discussão: não seria mais efetivo liderar a oferta de internet gratuita, como item essencial, para todos? Isso porque de 15 a 20 milhões de brasileiros informais fizeram sua primeira transação digital justamente durante a pandemia, a partir do acesso ao Coronavoucher4.

Entendendo as novas demandas, o Magalu saiu na frente e fez um acordo com a CAIXA para disponibilizar pagamento de compras em seu app via Coronavoucher. Um exemplo que mostra como marcas preparadas e com sensibilidade para perceber os novos hábitos têm muito a contribuir neste — e em outros — momentos.

3. Esperança nas marcas

Dado esse contexto, em que boa parte das pessoas no país vive no modo de sobrevivência e tem adquirido novos hábitos, parece natural que elas esperem por ações das marcas capazes de melhorar suas vidas. Inclusive, um estudo recente5 apontou que brasileiros confiam mais nas empresas do que no próprio governo.

E outro número chama atenção: 88% das pessoas6 acreditam que as marcas deveriam agir pelos brasileiros.

Com ajuda dos números, vemos que marcas comprometidas com ações diretas podem navegar com mais resiliência em tempos de crise. Um exemplo disso é a iniciativa Veja com o coração, em que a marca de produtos de limpeza doa parte da sua produção e também prevê o financiamento de mil auxílios no valor de R$ 500 para empregadas domésticas que perderam a renda em razão da COVID-19.

O Itaú é outro exemplo de marca que tem feito a diferença ao flexibilizar as condições para o pagamento de contas e empréstimos, além de ter desenvolvido uma importante plataforma non-branded no combate ao coronavírus: o Todos pela saúde.

Mas, afinal, sua marca deve investir neste momento?

Atender esse chamado dos brasileiros pode fazer a diferença em um momento sem precedentes como o que estamos vivendo — e garantir a saudabilidade da marca. Isso porque sair do ar completamente na crise pode retardar a recuperação dos negócios, segundo diferentes análises feitas em momentos de crise ao longo da história moderna e pós-moderna.

Um estudo7 feito pós-crise de 2008 com mais de mil empresas já nos mostrava que marcas que continuaram seus investimentos em Share of Voice durante a crise se recuperaram cerca de 3 vezes mais rápido, passados 2 anos do momento crítico.

Vale lembrar que, durante a pandemia, com uma audiência mais conectada e muitos concorrentes fora do ar, manter o mesmo Share of Voice pode exigir investimentos menores.

YouTube é um bom exemplo disso. Nos últimos 30 dias, a plataforma cresceu 28% em watchtime — tanto em tempo assistido quanto em número de novos usuários.

Por isso, entendemos que continuar investindo pode garantir o funcionamento da sua marca ou empresa, mesmo em um momento tão incerto. Mas é importante reforçar: investir nesse cenário pede cautela. Antes de ir adiante, considere 3 pontos fundamentais:

  • Se você pode investir em marca neste momento, invista. Caso não possa, faça um esforço para investir de forma eficiente;
  • É importante que sua marca ou empresa entenda que os investimentos desse momento – com a crise de demanda que estamos vivendo – podem não trazer os resultados de curto prazo esperados, mas certamente será uma grande vantagem competitiva na recuperação do longo prazo;
  • É imprescindível ter uma estratégia que adicione valor, adequada com a sensibilidade do momento atual. É hora das marcas ouvirem as pessoas e avaliarem a forma de ajudar.

Para guiar a sua estratégia de mensagem, elaboramos uma matriz: como adicionar valor na crise?

Sempre que necessário, lembre-se do propósito da sua marca para seguir dialogando com o público de forma transparente. Assim você fará a diferença e poderá passar por esse momento como uma marca que, além de ter propósito, se mostra resiliente diante de uma crise.

Ler mais

4 dicas para manter a produtividade no home office

Empresas de todo o mundo estão aderindo ao home office frente à pandemia do COVID-19. Para muitos, essa maneira de trabalhar é nova e surge como um desafio. Pensando nisso, selecionamos 4 dicas para ajudar você a manter a eficiência e extrair o máximo de aproveitamento no trabalho remoto.

Seja por opção, seja por necessidade no contexto atual, as recomendações da OMS reforçam a necessidade de isolamento para diminuir as chances de contágio, trabalhar em casa pode nos dar alguns benefícios, como evitar o trânsito diário, por exemplo. Ainda assim, o home office pode ser desafiador nos quesitos produtividade e aproveitamento do tempo. Pensando nisso, reunimos 4 dicas para você se manter focado, responsável e produtivo ao trabalhar em casa.

Dica 1: Crie processos de trabalho para o seu cérebro

Quando você trabalha em um escritório, a rotina diária de preparação e deslocamento ajuda o cérebro a se condicionar para as tarefas do dia. Se exercitar, ler notícias ou fazer café são alguns processos da rotina que apontam para “o dia começou”. E mesmo em casa, pense em criar processos para incorporar a responsabilidade do trabalho na sua jornada remota.

Se você consegue ser produtivo em qualquer lugar, ótimo. Mas se apresenta dificuldades, eleger um espaço de trabalho na sua casa pode ser uma boa saída. Seja uma sala isolada, uma mesa totalmente equipada ou mesmo parte da mesa da cozinha, a ideia é que esse espaço transmita ao seu cérebro que você está em um local que não interfira na sua produtividade e nem gere distrações.

Sobre distrações: elas são um dos maiores desafios no trabalho remoto. Para manter seu cérebro motivado, evite se dedicar a atividades que não estão relacionadas à sua rotina de trabalho. Por exemplo, separe um horário para lavar a roupa em vez de parar de fazer a apresentação que você está finalizando para estender roupa.

Dica 2: Mantenha-se motivado com uma lista de tarefas

Uma simples lista de tarefas pode fazer milagres. Com ela você pode se manter mais organizado, motivado e produtivo enquanto trabalha em casa. Ao criar a sua lista, pense em grandes objetivos de longo prazo (concluir um projeto) e nos de curto prazo (concluir tarefas que levam você até o grande objetivo). Trabalhar diariamente é muito mais viável do que cumprir uma grande tarefa de uma só vez. Por isso, pense em estabelecer metas menores, permitindo que você visualize o quanto está progredindo. Ao longo do dia, elas também ajudam a fornecer um reforço positivo.

Em vez de tê-la apenas na sua cabeça, escreva ou digite a sua lista. Assim, você não precisará se esforçar para lembrar constantemente do que precisa ser feito, além de ter o prazer de riscar as tarefas concluídas — isso pode ajudá-lo a se manter motivado.

Dica 3: Estabeleça prazos para tudo

O trabalho remoto exige prazos tão sérios quanto os estipulados no escritório. Isso não significa que o seu dia deve ser preenchido inteiramente por obrigações relacionadas ao trabalho, afinal é importante fazer intervalos para um descanso físico, mental e emocional. Ainda assim, não se esqueça de incluir na sua agenda atividades que não estão relacionadas ao trabalho.

Ao criar sua agenda, leve em consideração outros compromissos da sua vida e estabeleça uma rotina para que eles sejam incluídos também. Se você tem um filho, incorpore os cuidados com ele em sua programação. Se você pratica esportes ou faz trabalho voluntário, agende um horário para realizar essas atividades antes e depois do trabalho.

Depois de definir as tarefas do dia, crie um calendário compartilhado visível para os seus colegas de trabalho. Dessa forma, eles saberão quando você está disponível (ou não) para o trabalho e para os compromissos pessoais. Outra boa ideia é garantir que amigos e familiares entendam sua agenda e a respeitem. Defina limites e expectativas, informando — sempre que necessário — que trabalhar remotamente não significa que você está livre o tempo todo.

Dica 4: Crie um fluxo de colaboração

Trabalhar de forma remota pode parecer uma experiência solitária, mas na verdade costuma envolver muita colaboração com seus colegas de trabalho. Seja participando de videochamadas com sua equipe ou com parceiros externos, tomando decisões, determinando tarefas para outras pessoas e mesmo na hora dos feedbacks, trabalhar em casa não exclui interação. Por isso, é importante determinar um fluxo de colaboração enquanto você trabalha remotamente.

Embora o e-mail possa ser útil para oficializar uma decisão ou transmitir informações gerais, as caixas de entrada podem ficar lotadas rapidamente. Se você precisa fazer uma pergunta simples ou enviar uma atualização rápida para sua equipe, aplicativos como o Google Hangouts ou Slack são uma boa alternativa.

Fazer brainstorm ou discussões mais detalhadas exigem uma reunião formal. Muitas vezes, conversar pessoalmente pode ajudar no fluxo de colaboração. Por isso, considere as videochamadas para auxiliar nestes momentos. Além de ser uma ótima maneira de fazer check-ins regulares com a sua equipe, a call pode ajudá-lo a acompanhar o que os colegas estão fazendo, além de colaborar para que todos mantenham um relacionamento que, de outra forma, poderia ser negligenciado.

Ler mais

Reflexão e Constância é Essencial para o seu Sucesso!

Diante de toda inovação da tecnologia a cada dia, nossa corrida diária no trabalho, dentro de casa, cuidando da família e dos filhos, devemos parar e pensar em nós, diariamente, durante 30 a 40 minutos. Refletir, planejar, desapegar, reorganizar as coisas dentro de nós, dentro do seu escritório, no seu computador, no seu celular, na sua casa, no seu quarto, em tudo que faça parte da sua vida.

E porque estamos falando de pessoas, organização, reflexão? Porque com essa organização e reflexão diária, tudo começa a fluir melhor. Os resultados na sua empresa e no seu trabalho, tem um alto impacto com esses exemplos citados e estão diretamente ligados em tudo na sua vida.

Você precisa estar com tudo organizado ao seu redor, e principalmente consigo mesmo. Não faça de qualquer jeito, se concentre, coloque amor e constância nas suas atividades. Se tudo estiver bem e você ainda achar que precisa de mais, procure ajuda! Use sua lista de contatos do seu telefone, fale com seu parceiro, com seu colega de trabalho.

Não temos que ter medo, ou vergonha de pedir ajuda para as pessoas, de expor nossos problemas. Isso também vale para a sua empresa. Se você é o gestor dela, faça essa autoanálise diariamente, é extremamente importante.

Da mesma forma que temos que estar conectados e organizados, nossa empresa também tem que estar assim, saudável. Com as melhores ferramentas e pessoas dentro dela.

Analise a saúde da sua empresa, analise se a sua empresa está sendo vista como deve ser, analise como você está agindo com seus clientes, quais as ferramentas e recursos está usando para vender o seu serviço ou produto.

Procurar por profissionais é a melhor forma para o sucesso pessoal e profissional, em qualquer ramo de negócios. Porém o mais importante disso tudo… é realizar essa reflexão (enxergar os nossos pontos fortes e fracos) e agir com constância na sua vida pessoal e profissional.

Ler mais

A importância do marketing nos dias atuais

 

Em primeiro lugar, devemos saber a definição do conceito de marketing para entender a sua importância nos dias atuais.

Philip Kotler, em 1967, definiu marketing sendo: “Um processo social e gerencial pelo qual indivíduos ou grupos obtêm o que necessitam e desejam através da criação, oferta e troca de produtos de valor com outros.”

Diante dessa definição, a cada dia que passa, o marketing vem ocupando cada vez mais espaço e importância dentro das organizações, pois o marketing concentra a inteligência competitiva e estratégica da empresa, analizando todo o mercado, desde os seus pontos fortes e fracos, suas ameaças e oportunidades, como também os players, o branding e principalmente, elaborar estratrégias para atender a necessidades e desejos dos seus clientes.

Em tempos de retração do mercado, o marketing é o princial aliado das empresas para alavancar o crescimento, fidelizar clientes e alcaçar a rentabilidade do negócio, pois o marketing da um direcionamento a empresa por meio de suas analises e pesquisas oferecendo um produto/serviço ideal ao mercado e não oferecer ao produto/serviço um mercado ideal.

Diferentemente do que ainda se pensa, o marketing de fato não é só vendas ou só propaganda, a venda e a propagada fazem parte do marketing, de uma forma bem simples podemos resumir que o marketing é um estudo aprofundado do mercado, que hoje marketing são pesquisas e analises, de forma a fazer com que as empresas venham a alcançar os seus objetivos.

Ler mais